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Descripción del Autor | |
De forma a evitar a ocorrência destes fenómenos deve-se optar pelo recurso a um ralo de pinha nas embocaduras dos tubos de queda (Lopes, 1994b; Paulo, et al., 2012), promover um rebaixamento da camada de forma nas zonas de tubo de queda para assim se fazer face ao engrossamento do revestimento de impermeabilização nessa zona, e recorrer a peças de ligação com o tubo de queda ou outro dispositivo de recolha e descarga (aro intercalado no sistema de impermeabilização, solidário com um canhão, como se pode ver na Figura 29 (Lopes, 1994b)). Relativamente ao canhão, Lopes (1994b) refere ainda que “É necessário garantir que o canhão penetre na extensão suficiente do tubo de queda para que não haja repasses de água através dessa junção.” De referir que na Figura 29, a conceção correta deste ponto singular deveria especificar o remate num ponto inferior face ao revestimento de impermeabilização, estando a restante especificação apresentada correta. No Anexo II.g encontram-se disposições construtivas recomendadas por fabricantes das membranas em estudo. Nas zonas de drenagem das águas pluviais, é importante garantir que as membranas vão sendo aplicadas no sentido ascendente para que o ligeiro ressalto resultante das juntas de sobreposição de membranas não fique exposto diretamente à lâmina de água (Lopes, 1994b). Este conceito encontrase explícito na Figura 30, onde à esquerda se encontra a situação recomendada e à direita uma situação insatisfatória. | |
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De forma a evitar a ocorrência destes fenómenos deve-se optar pelo recurso a um ralo de pinha nas embocaduras dos tubos de queda (Lopes, 1994b; Paulo, et al., 2012), promover um rebaixamento da camada de forma nas zonas de tubo de queda para assim se fazer face ao engrossamento do revestimento de impermeabilização nessa zona, e recorrer a peças de ligação com o tubo de queda ou outro dispositivo de recolha e descarga (aro intercalado no sistema de impermeabilização, solidário com um canhão, como se pode ver na Figura 29 (Lopes, 1994b)). Relativamente ao canhão, Lopes (1994b) refere ainda que “É necessário garantir que o canhão penetre na extensão suficiente do tubo de queda para que não haja repasses de água através dessa junção.” De referir que na Figura 29, a conceção correta deste ponto singular deveria especificar o remate num ponto inferior face ao revestimento de impermeabilização, estando a restante especificação apresentada correta. No Anexo II.g encontram-se disposições construtivas recomendadas por fabricantes das membranas em estudo. Nas zonas de drenagem das águas pluviais, é importante garantir que as membranas vão sendo aplicadas no sentido ascendente para que o ligeiro ressalto resultante das juntas de sobreposição de membranas não fique exposto diretamente à lâmina de água (Lopes, 1994b). Este conceito encontrase explícito na Figura 30, onde à esquerda se encontra a situação recomendada e à direita uma situação insatisfatória. | |
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Fecha: | Wed, 17 Mar 2021 |
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